Antonio Coelho elogia ALEPE por não criar frente parlamentar do desarmamento

Antonio Coelho elogia ALEPE por não criar frente parlamentar do desarmamento

Antônio Coelho, deputado estadual do partido DEM, avaliou nessa quinta-feira (29) que a decisão da Alepe, foi prudent…

Antônio Coelho, deputado estadual do partido DEM, avaliou nessa quinta-feira (29) que a decisão da Alepe, foi prudente e coerente. A Assembleia Legislativa de Pernambuco, Alepe, tomou a decisão final em não vetar o requerimento n° 2840/2021, que tinha como princípio a criação de uma Frente Parlamentar pelo Desarmamento na Casa.

Segundo o democrata Coelho, esse não é o momento de se preocupar com isso, aja visto que tem uma série de outras coisas mais importantes para o estado.

“Não houve o cuidado de garantir a representatividade de todos os parlamentares das diversas matizes políticas nesta frente parlamentar, ao contrário: só se assegurou espaço aos parlamentares da esquerda. Sem uma diversidade política não seria garantida a representatividade nem a pluralidade de opinião, desde aqueles colegas, por exemplo, que defendem o armamento mais abrangente àqueles que defendem apenas em algumas circunstâncias, como na questão da propriedade rural”, contrapõe o líder oposicionista, deixando claro que a não aprovação, iria ferir o espírito de coletividade do parlamente, todavia, seu requerimento foi negado, por não apresentar votos o suficiente.

O democrata, explana outra preocupação sua, que se refere à questão regimental. Questionando o fato de o debate em questão não ter sido realizado na Comissão de Segurança Pública e Defesa Social da Alepe, órgão recém criado. Vindo a questionar o uso do meio, visto que nada adiantou ter constituído essa mesma Comissão, visto que esse debate é de suma competência da mesma.

Além de todas suas críticas, Antônio Coelho reforça a inconveniência dessa proposta de acordo com a situação atual que todos vivem, voltando à apontar que o aumento de homicídio em 2020 subiu quase 9% em relação a 2019. Contudo, líderes da oposição, rebate afirmando que a sociedade pernambucana sente-se cada vez mais desprotegida, então cabe a eles recorrer pelo povo, afirmando ter que garantir o pleno funcionamento do artigo 5° da Constituição Federal de 1988.


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